MARTHA (R. W. FASSBINDER, 1972)

O inicial desejo positivo de Martha, de agradar às pessoas à sua volta, leva-a ao extremo de passar apreciar a sua opressão. Mesmo que, ocasionalmente, faça tentativas instintivas e irrefletidas para escapar à opressão, acaba por aceitá-la como uma condição normal e razoável da vida, que lhe dá até um certo prazer.