MORO: MAIS QUE SUSPEITO 2020 #Parte1 #TRILOGIA #Lista7PROVAS DESMASCARA CRIMES do ex-juiz MORO #LavaJato

🔝 #ASSISTAnaÍntegra 🎬 «𝐌𝐎𝐑𝐎: 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐔𝐒𝐏𝐄𝐈𝐓𝐎» 𝟐𝟎𝟐𝟎 #PARTE1 Este é o primeiro 𝗙𝗜𝗟𝗠𝗘 𝗗𝗔 𝗧𝗥𝗜𝗟𝗢𝗚𝗜𝗔 de curta-documentários ➥ Filme nos traz 𝐜𝐨𝐦 𝐛𝐚𝐬𝐞 𝐞𝐦 𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐒, 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐣𝐮𝐫𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬, 𝐭𝐫𝐞𝐜𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐞 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐒𝐔𝐒𝐏𝐄𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎, 𝐚𝐬 𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐌 𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐂𝐈𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 [#Lista7PROVAS] do ex-juiz SÉRGIO MOURO. O objetivo do curta-doc (com 20 minutos) é conectar todas as evidências de forma que a SUSPEIÇÃO do ex-juiz se torne ainda mais evidente e totalmente AUSENTE DE DÚVIDAS! #LAWFARE O material é organizado cronologicamente. Mostra a atuação do ex-juiz SÉRGIO MORO como “articulador da acusação e julgador ao mesmo tempo“. E reforça o objetivo da LAVA JATO de EXCLUIR o ex-presidente Luiz Inácio LULA da Silva, franco favorito, das eleições presidenciais vencidas pelo ex-capitão. O trabalho da campanha #AnulaSTF reúne e 𝐄𝐗𝐏𝐋𝐈𝐂𝐀 𝐏𝐄𝐋𝐎 𝐌𝐄𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐒 [𝐚𝐛𝐚𝐢𝐱𝐨 𝐞𝐧𝐮𝐦𝐞𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬] 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐒𝐄𝐑𝐆𝐈𝐎 𝐌𝐎𝐑𝐎 𝐚𝐠𝐢𝐮 𝐜𝐨𝐦 𝐏𝐀𝐑𝐂𝐈𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐞 𝐝𝐞 𝐚 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐩𝐞 𝐝𝐚 𝐋𝐀𝐕𝐀 𝐉𝐀𝐓𝐎 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐞𝐦 𝐋𝐔𝐋𝐀 𝐧𝐚̃𝐨 𝐮𝐦 𝐑𝐄́𝐔 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫, 𝐦𝐚𝐬 𝐔𝐌 𝐈𝐍𝐈𝐌𝐈𝐆𝐎! A PRIMEIRA PROVA começa com a CONDUÇÃO COERCITIVA a que MORO submeteu LULA em março de 2016. A SEGUNDA, o GRAMPO executado e divulgado ilegalmente por MORO, de conversas entre LULA e DILMA ROUSSEFF. Pela ação, MORO foi apenas advertido e pediu “escusas“. Isso depois de impedir que LULA compusesse o governo e trabalhasse pela contenção da crise política que levaria ao impeachment. A GRATIDÃO DE BOLSONARO - A TERCEIRA PROVA listada em MORO: Mais que Suspeito é a condenação de Lula, sem crime e sem provas, pelo caso do tríplex no Guarujá, em julho de 2017. O procurador DELTAN DALLAGNOL mostrou temor pela falta de consistência da acusação, isso cinco dias antes da condenação, conf orme revelou a “VAZA JATO“. #CriimesDaLavaJato A QUARTA PROVA ficou demonstrada pelo ABUSO DE AUTORIDADE de MORO e dos JUÍZES do TRF4, quando impediram a soltura de LULA determinada pelo magistrado ROGÉRIO FAVRETO. A QUINTA PROVA lista no filme é o ADIAMENTO DE UM DEPOIMENTO de LULA em agosto de 2018, que o impediu de se manifestar publicamente em sua DEFESA, quando já estava há meses preso em Curitiba. A SEXTA PROVA foi o VAZAMENTO DA DELAÇÃO de ANTONIO PALOCCI seis dias antes do primeiro turno da eleição. A delação havia sido rejeitada pelo Ministério Público três meses antes, segundo lembra o filme, e foi anulada dois anos depois pelo STF. E, por fim, A SÉTIMA PROVA, a NOMEAÇÃO DE SERGIO MORO como MINISTRO DA JUSTIÇA de BOLSONARO. O próprio presidente Bolsonaro agradece ao ex-juiz e “o responsabiliza pela sua eleição“ [em 2018]. Todos esses são componentes são esmiuçados e os pontos entre um e outro, interligados. O Comitê Lula Livre lançou em 2020 nas redes sociais o filme «MORO: MAIS QUE SUSPEITO». Classificada pelos organizadores como documentário de curta metragem (20 minutos), a produção compila, por meio do resgate de fatos e elementos interligados, o que considera provas da suspeição de Sergio Moro na condução de um processo que levou à eleição de Jair Bolsonaro em 2018. O lançamento ocorreu no Dia Internacional dos Direitos humanos, e também dos 72 dois anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E marca, ainda, o fato de o julgamento da suspeição de Moro dormir na fila do Supremo Tribunal Federal há dois anos – objeto da campanha #AnulaSTF #SubmundoLAVAJATO #CONSPIRAÇÃOcontraLULA #MoroMaisQueSuspeito #CRIMESdaLAVAJATO #DeltanDallagnol #SegioMoro #Lula #CampanhaLulaLivre #BoraMARATONAR #CrimesdaLavajatoUmJogoDeCartasMarcadas 10jul2023