KELLY CYCLONE A HISTÓRIA DA DAMA DO PÓ E A PRIMEIRA DIGITAL INFLUÊNCER DA HISTÓRIA!

CONTATO COMERCIAL: broneguicomercial@ 📷@bronegui 🐦@Bronegui Kelly Cyclone, cujo nome verdadeiro era Kelly Sales Silva, foi uma figura controversa que ganhou notoriedade em Salvador, Bahia, por sua suposta ligação com o comércio de dorgas e seu estilo de vida extravagante . Em 2010, Kelly ficou conhecida após ser presa em uma batida policial em uma festa conhecida como “festa do pó“ no bairro da Boca do Rio em Salvador . Ela chamou a atenção pela suas tatuagens e por não ter medo das câmeras de um programa policial que acompanhou a operação . Kelly se defendia das acusações de comandar o comércio dizendo que não era “patroa do tr*f1co“, mas sim “patroa da Cyclone“ . Ela chegou a declarar que pensava em disputar uma vaga na Câmara Municipal de Salvador em 2012 . Em julho de 2011, aos 22 anos, Kelly foi 4ss4ssinada a tiros em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador . Seu corpo foi encontrado com marcas de espancamento e uma facada na barriga . O caso segue sem solução . Apesar da relação conturbada com as autoridades, Kelly tinha uma legião de fãs, especialmente entre jovens das periferias de Salvador . Ela chegou a ser homenageada em uma música da banda A Bronkka, cujo refrão dizia “Cyclone não é marca de ladrão, é a moda do gueto“ . O 4ss4ss1nato de Kelly Cyclone, dez anos após o cr1me, ainda gera discussões sobre sua trajetória . Ela é considerada por muitos como a primeira “digital influencer“ baiana